TRIO JOUBRAN

19 Mar 2019

TRIO JOUBRAN

CICLO MUNDOS

Sinopse

Datas e Horários

19 MAR
Ter 21:00

Sala e Preços

Sala Carmen Dolores

Classificação

M/6

LE TRIO JOUBRAN 
Três irmãos descendentes de uma família que desde há quatro gerações se dedica a construir e tocar o oud…o bisavô, o avô, o pai e agora Samir, Wissam e Adnan transformaram este instrumento numa paixão, numa habilidade, uma vida. O seu domínio do Oud é exímio, assim como a harmonia e sincronização das suas performances em todo o mundo, perante diferentes públicos unidos pela autenticidade e excelência do trio. A percussão é executada pelo mestre Youssef Hbeisch, que enriquece as composições do Trio com ritmos e notas encantadas.

 

1ª Parte
O GAJO

Nasce em Lisboa na primavera de 2016 pelas mãos de João Morais com o intuito de ligar a sua música à terra que o viu nascer, Portugal.
É assim que surge a relação com a Viola Campaniça, um instrumento de raiz tradicional que faz parte da história centenária e cultural portuguesa. Também designada por Viola Alentejana, a Viola Campaniça era o instrumento musical usado para acompanhar os célebres cantares à desgarrada, ou cantes a despique, nas festas e feiras do Alentejo. É a maior das violas portuguesas e possui 5 ordens de cordas tocadas tradicionalmente de dedilhado apenas com o polegar.
João Morais é músico desde 1988 e depois de quase 30 anos a tocar guitarras vindas de fora, é num concerto em Beja que conhece a Viola Campaniça. A que traz para Lisboa
ganha novas tonalidades afastando-se da linguagem mais tradicional mas mantendo intacta a sua Portugalidade.
As composições dO GAJO podem soar a fado, mas não são fado, podem soar a música tradicional, mas não são música tradicional, são um híbrido disso tudo e muito mais. O GAJO toca música do mundo e para o mundo!

 

 

CICLO MUNDOS

Desde 2016, no âmbito de uma parceria global com o Festival Músicas do Mundo de Sines, que a Fundação INATEL promove, em Lisboa, no Teatro da Trindade INATEL, a iniciativa musical Ciclo Mundos – programa anual que abre caminho e dá espaço à música que se faz no mundo, protagonizando uma atitude que reflete e representa os valores e os grandes propósitos que enquadram a atividade da Fundação.
O Ciclo Mundos, que vai para a sua 4ª edição, pretende gerar sinergias e oferecer ao público uma proposta musical intercultural, intergeracional e universalista, com fortes raízes nas culturas populares, numa Lisboa multicultural, posicionando-se como um espaço plural que acolhe e celebra o legado intangível da Humanidade, reafirmando e projetando o seu respeito pelas tradições culturais.

Ficha artística